A ação chegou em fold a Rafael Martins, na small blind, que fez raise all-in. Na big blind estava Tiago Dias que fez call all-in de cerca de 82000 fichas.
Martins -
Dias -
O flop e turn parecia ditar a eliminação de Dias mas o river salvou o jogador dando-lhe um par que o manteve em prova com uma stack renovada.
Na mesa estava o flop e Joaquim Magalhães estava all-in de cerca de 180000 fichas contra Miguel Sarmento que tinha pouco mais. No pot já estavam cerca de 60000 fichas.
Magalhães -
Sarmento -
Magalhães precisava de runner-runner para se manter em prova. O turn elimina três outs a Sarmento mas dá-lhe mais quatro (qualquer ). No entanto, o river foi uma blank e Magalhães acabaria mesmo por ser eliminado.
A mesa rodou em fold e Manuel Miranda encostou perto de 60,000 fichas ao centro desde a small blind. Miguel Sarmento estava na big e rapidamente deixou cair uma ficha em "sinal de call".
A ação abre com um raise de Paulo Silva (MP) para 16000 fichas. No hijack, Nelson Ribeiro faz call e, no Botão, Hipólito Nogueira também se junta à festa.
Flop
Silva faz c-bet de 25000 fichas e, depois de pensar alguns segundos e perguntar a Silva quantas tinha para trás, Ribeiro faz raise all-in.
Hipólito saiu de cena e Silva não gostou do all-in mas não teve de pensar muito para fazer fold e ver o de Ribeiro ir para o muck face-up.
Ouvimos "All-in e call" e fomos até à mesa ver a história que a mão nos contava. Quando chegámos, Amílcar Farias estava all-in (67000) contra Carlos Duarte.
Farias -
Duarte -
A board não mudou o destino das fichas e Farias dobrou o seu stack bem cedo no Dia 3.