Quando me aproximei da mesa o pote estava bem composto e a board mostrava . Nuno Oliveira apostava 12.000 na small blind e a decisão estava nas mãos de Borges.
Borges acaba mesmo por fazer call e vê um aterrar no river. Oliveira foi all in (~20k) e Borges acabou por largar .
Oliveira mostrou e levou o pote, tem agora 70.000 fichas.
O flop foi (2 espadas, 1 pau) foi visto por 3 jogadores, entre eles estavam Bruno Leote e Hugo Vinagre. O jogador do cutoff apostou 700 fichas, Vinagre fez call e Leote optou pelo check/raise para 3.900 desde a blind.
Vinagre foi o único a fazer call e no turn viu aterrar um . Leote apostou 6.700 e Vinagre fez call.
O river foi uma e Leote apostou 700 fichas. Vinagre não foi de modas e fez raise para 10.000 fichas.
A ação voltou ao algarvio e este acabou a fazer call após vários minutos de "tank".
Vinagre mostrou , flush draw falhado e Leote levou o pote com , tem 70.000 fichas. Vinagre desceu às ~33.000 fichas.
Só vimos a acção quando o flop mostrava , e já estavam 3 jogadores all-in.
Fábio Ferreira: Fábio Carvalho: José Queirós:
A board não trouxe a ajuda que Carvalho e Queirós procuravam. O pote foi mesmo para Fábio Ferreira que elimina assim dois adversários e vai construindo uma stack confortável.
Depois de um limp do UTG, Pedro Sousa abre para 1.400 e recebe 7(!) calls.
Flop:
A acção roda em check até Valentin Ledo, no botão, que opta por uma aposta de 5.500. Pedro Sousa vai all-in de 27.000 e Miguel Cardoso (43.000) faz o mesmo movimento. Valentin Ledo não teve problemas em pagar e deixar assim, os seus oponentes em risco.
Pedro: Miguel: Valentin:
A board não alterou a história da mão e assim o espanhol ultrapassa também a centena de milhar de fichas.