Tudo a postos para o início do Dia 2 do Main Event da Etapa #6 da Solverde Poker Season 2017 no Casino Espinho.
Ontem foram 151 os jogadores que, no final do Dia 1, ensacaram fichas e o homem do leme é o Equatoriano Rafael Ugarte que, na última mão do dia, roubou a liderança a José Quintas (127,600) para terminar com 144,200 fichas. A completar o pódio está Rui Rocha com 125,300.
As cartas começarão a rolar às 16:00h e serão ainda jogados dois níveis de 60 minutos com o balcão de registos aberto, portanto, será ainda possível entrar e reentrar até às 18:00h.
Está ainda agendado para ter início às 22:00h o Dia 1 do side event Second Chance, torneio que conta com um buy-in de €160 que garante 20,000 fichas para serem disputadas em níveis de 30 minutos.
Jogava-se o flop e no pote estavam cerca de 17,000 fichas.
Depois de ver Tiago Brito e Tiago Sousa fazerem check, Luís Santos meteu as suas restantes 17,000 fichas no meio. A ação estava agora a cargo de José Queirós que optou por isolar fazendo raise all-in de 27,650 fichas. Brito saiu do caminho e Sousa, apesar de ter ponderado e perguntado quantas eram ao todo, acabou por sair do caminho.
Santos
Queirós
Santos estava na frente e precisava de evitar qualquer , ou . Foi mesmo isso que aconteceu depois do dealer completar a board com o turn e o river .
Quando cheguei à mesa já as cartas estavam viradas e o dealer virava a board. Bruno Lopes e Paulo Carvalho estavam all-in e em risco contra Nelson Pimenta. Segundo o que Lopes me contou, o próprio estava curto depois de perder com um set de para sequência e foi all-in UTG+1. Paulo Carvalho fez call all-in e Pimenta isolou.
Lopes
Carvalho
Pimenta
A board virou e quem partiu na frente, na frente cortou a meta e os jogadores em risco foram eliminados.
No hijack, Carlos Correia abriu a ação com raise para 2,200 fichas. A ação chegou em fold a Tony Machado que fez raise all-in de 14,375. David Santos, na big blind, fez call e Correia fez fold.
Machado
Santos
Machado partiu na frente da corrida e na frente cortou a meta depois da board nada alterar.
Quando passei pela mesa, Rui Venceslau estava all-in das suas restantes 20,000 fichas no river da board e no pote estavam cerca de 40,000 fichas.
Do outro lado da mesa estava Rui Oliveira e Sá que, depois de ponderar alguns segundos, fez call para perceber que estava batido pelo de Venceslau que subiu às 85,000 fichas deixando Oliveira e Sá reduzido a cerca de 8,800 fichas.
Depois de ter perdido um grande pote com damas, Nuno Reis acaba de ser feliz com as senhoras.
A board mostrava e Reis apostou 6.500 fichas. António Machado pensou um bocado e acabou a encostar 26.500 ao centro com . Nuno Reis não pensou muito e pagou com .
Ouvi "all-in e call" da mesa 3 e, quando lá cheguei, vi António Mota e São Nascimento all-in frente a Leandro Rocha no flop .
Mota
São
Rocha
Era uma situação de set over set e Rocha estava na frente de ambos os adversários. Nem o turn nem o river mudaram o que quer que seja e tanto São como Mota foram para o rail. Rocha subiu às 140,000.
Ricardo Moura abriu o pote com raise para 2.500 fichas e Pedro Amorim fez call na big blind. O flop foi e Amorim fez check/raise para 7.000 depois de Moura apostar 2.000.
O turn foi uma e Amorim apostou 11.000 fichas, Moura separou 24.500 fichas e anunciou raise. Amorim fez call e viu um aterrar no river.
Amorim colocou fichas suficientes para que Moura fizesse call all in e foi o que aconteceu. O de Moura bateu o de Amorim.