Rafael Martins abriu o pote com raise para 850 fichas em middle position e a mesa rodou em fold até ao botão. Diogo Almeida aproveitou a posição e fez 3-bet para 2,575, Martins fez call.
O flop foi jogado em check e no turn aterrou um . Martins acabou a fazer check/call a uma aposta de 3,500 fichas.
O river foi um e ambos fizeram check, Martins mostrou e Almeida levou o pote com .
O flop era e, tendo em conta as 23000 fichas que já estavam no pot, depreendemos que a ação pre-flop foi muita.
Em jogo estavam Manuel Miranda e Joaquim Fonseca. Miranda, no hijack, fez check e Fonseca, no botão, fez all-in de cerca de 30000 fichas. Miranda fez insta-call e ambos viraram as cartas.
Fonseca -
Miranda -
O turn e o river em nada mudaram a história que o flop nos contou e as fichas acabariam mesmo por ir todas parar ao stack de Miranda deixando Fonseca com cerca de 5000 fichas.
Rui Costa abriu o pote com raise para 800 under the gun e Paulo Carvalho acompanhou-o no lugar contíguo. Rato juntou-se ao pote e a mesa rodou em fold até ao cutoff.
Carlos Ferreira fez 3-bet para 2,675 e recebeu call de Juan Rodriguez, Costa e Carvalho.
O flop foi e Ferreira apostou 5.025 fichas, Carvalho fez call.
O turn foi um e desta vez Ferreira optou pelo check; Carvalho apostou 8,000 fichas e acabou por conseguir levar o pote.
UTG+1 estava Francisco Fonseca que fez limp apenas para ver Luís Barbosa, à sua esquerda, aumentar a parada para 1500 fichas. No entanto, os raises não ficariam por aqui já que José Vieira, em middle position, acabaria por fazer re-raise para 3500 fichas.
Depois da ação rodar em fold até Fonseca, este fez call e Barbosa acompanhou o movimento.
Flop
Fonseca e Barbosa fazem check e Vieira continua a aplicar pressão apostando 4500 fichas. Fonseca faz call e Barbosa fold.
O turn trouxe mais um ouro, desta vez o e, depois de Fonseca fazer check, Vieira mete mais 5000 fichas no meio fazendo Fonseca desistir.
No entanto, Vieira queria mesmo que o acompanhassem até ao showdown já que segurava o nut flush com .