Quando cheguei à mesa as fichas já eram entregues a Paulo Silva e segundo percebi tudo se passou pré-flop. André Silva abriu o pote UTG e Paulo terá feito raise em middle position. As fichas acabaram todas no centro da mesa e Paulo Silva virou , André Silva tinha .
O flop foi e Paulo passou para a frente, o turn e o river não ajudaram André.
Paulo fica acima das 40.000 (estava com ~21k) e André desce às 3.000.
ps.André foi all in na mão seguinte e foi eliminado.
A ação começou com Sérgio Sousa a abrir o pote com raise para 350 e continuou com Diogo Cardoso a fazer call no botão. Na small blind, Mário Oliveira optou pela 3-bet para 1.425 e recebeu call de Sousa e Cardoso.
O flop foi e Oliveira saiu a apostar 3.600 fichas, apenas Sousa fez call.
O turn foi um e Oliveira apostou 4.500 fichas, Sousa fez raise para 12.700 e recebeu call instantâneo de Oliveira.
O river foi um e Oliveira anunicou all in, a decisão passou para Sousa que acabaria por fazer fold um minuto depois.
A jogada começa em limp do UTG ao que se seguem 2 calls, Humberto na SB sobe a parada para 600 fichas, UTG call e Fabio Damaso call.
Cartas para a mesa e temos , check de Humberto, jogador UTG check e Fabio Damaso 1.200 fichas ao que Humberto responde com raise para 2.500 fichas, call de Damaso.
No turn Humberto manda 5.000 fichas para o pano, Damaso call.
River Humberto value bet de 6.000 e Damaso call, Humberto mostra o belo para sequência máxima, Damasio muck.
A mesa 3 está a assistir à resolução de uma situação caricata, Júlio Ribeiro não pode marcar presença no dia 2 do torneio mas fruto de uma entrada ganha no ranking do circuito está a marcar presença no HCC.
Agora mesmo abriu um pote com raise para 400 e recebeu call de Carlos Duarte no botão, a small fez fold e Francisco Prieto optou pela 3-bet para 1.350.
Júlio fez call e Carlos Duarte exclamou "Bom, quando não é um é o outro...".
O flop foi e Prieto mandou um "calhau", Júlio fez fold e assim vai a mesa 3.
O objectivo de "Julinho" são as 100.000 fichas, será que o atinge?