Jason Somerville faz limp de early position e Christian Klauser raise para 2,700 de middle position. Tudo fold até Somerville que faz reraise para 6,000. Klauser responde indo all in de 20,000 no total e Somerville rapidamente faz o call.
Somerville
Klauser
O flop vem favoravel a Somerville . No turn vem um que ele despensava mas o river é que não estava nos planos quando sai um dando flush a Klauser.
Klauser ganha o pot e Somerville desce para as 9,000 fichas.
Já perdemos um total de 115 jogadores durante a ultima hora, o que quer dizer que ainda sobram 440 dos 1,744 que começaram o dia 1b. Após o dia ter começado enchendo grande parte do gigante Pavilion, o torneio está agora a ser jogado no longínquo canto direito do salão de baile com pouco mais que 50 mesas.
Vamos jogar mais três níveis de uma hora. Um lembrete: Os últimos 441 jogadores ficam no dinheiro do evento 3, já que sobraram 276 jogadores de ontem os organizadores do torneio não devem de querer ver numero de participantes a chegar perto dos 165 antes do nível 10.
Nikolay Evdakov, here shown not running between the Pavilion and Amazon rooms
Dois verões atrás, Nikokay Evdakov bateu o record das WSOP ficando no dinheiro em 10 torneios no mesmo ano. Em 2009 ele continuou o seu feito com outros seis ITM.
Chegar ao dinheiro com esta frequência, obviamente que significa jogar muitos eventos. o que Evdakov faz. Mesmo que estejam a decorrer ao mesmo tempo.
Neste momento no evento #2 Evdakov ainda está com uma boa stack no meio dos 35 jogadores que sobram. Aqui ele conseguiu contruir uma stack ligeiramente a baixo da média de 8,700s com as poucas mãos que jogou aqui.
Jon "FatalError" Aguiar faz raise para 700 do botão e o jogador da big blind faz call para verem no flop, onde ambos fazem check.
O turn vem um e o jogador da big blind, vamos chamar-lo de MR. BB, faz de novo check e de seguida call a uma aposta de 600 de Aguiar. Vamos ver o river.
No river aparece um e agora Mr. BB aposta 1,500. Aguiar call e mostra à mesa para ace high. Mr. BB anuncia king high e faz muck, Deixando Aguiar recolher o pot.
Enquanto passávamos pela mesa de Nicolas Levi não podemos deixar de reparar que a sua stack estava a atingir um tamanho perigoso. Ele fez uma cara triste ao nosso blogger antes de meter as sua ficha do topo em pé "Estás a ver? agora es´ta maior" disse a sorrir.
E não foi grande surpresa quando algum tempo depois encontramos Mr. Levi a passear pelo rail. Ele fez all in das suas ultimas 3,400 fichas com suited e levou call de um jogador com do mesmo suite do seu. Sem nada de especial na board, Levi tem agora alguns dias para descansar pela piscina.
Após um limp de mid-position Jason Mercier, reduzido a 1,025, vai all in no hijack. Ambos o cut off e o limper inicial fazem call.
Ambos os jogadores ainda com fichas fazem check a um flop de e o limper faz check/fold a uma aposta de 1,000 do cutoff num turn de . Mercier e o cutoff abrem as suas cartas.
Jogador do cut off: para dois pares
Mercier: morto a um ;
Sendo este o torneio mais barata das WSOP para entrar, o ratio entre pro's e desconhecidos é bastante baixo. Sendo assim imaginem a nossa alegria a encontrar duas caras bem conhecidas a partilhar a mesma mesa.
Apartir de agora o nosso sitio de excelencia para ver o torneio é junto à mesa onde estão Isaac Baron (12,500) e Layne Flack (13,000).Ainda não vimos nenhuma mão com muita acção mas vamos continuar a seguir de perto estes dois titans.
Sorel Mizzi faz raise para 1,100 em late position e o jogador no cutoff vai all in de 7,800 ao qual Mizzi faz call all das suas restantes 2,750. Ele estava dominado e apanha uma board que nada o ajudou acabando a sua aventura aqui.
Batista faz um bluff ousado com uma over bet shove ao pot
No flop veio , quando apanhamos a mão Batista faz call a uma aposta de 500 por parte do jogador da small blind.
O turn vem um e a small blind aposta de novo 500. Desta vez Batista vai all in pondo o adversário a pensar durante longos minutos e ventualmente desistindo com alguma raiva do pot.
Batista mostra ao seu oponente o que provavelmente não o fez sentir nada melhor.