PEdro Feijó abre o pote em midle position com raise para 1,200 fichas. Apenas as blinds vão a jogo, incluindo Valter Martins na big blind.
Flop:
AS blinds fazem check e Feijó aposta 2,500 fichas. A small blind sai da mão e Valter dá call.
No turn vem um , e mais uma vez Valter faz check-call à apsota de 6,000 fichas de Feijó.
O river trás um . Valter faz check e Feijó empurra as fichas todas para o centro da mesa. O dealer conta e são cerca de 13,650 fichas. Valter acaba por dar call e ver sequência na mão de Feijó com . É caso para dizer que flopou à grande.
Francisco Kendall abre o pot em UTG para 1,100 fichas. Na posição seguinte Jorge Abreu aumenta para 3,400 e a restante mesa sai da mão. Kendall acaba por dar call e os dois jogadores ficam em heads up.
Flop:
Kendall faz check-call à aposta de 3,200 de Jorginho.
Turn:
Mais uma vez Kendall faz check, Jorge apsota 8,000 fichas e Kendall dá call.
River:
Kendall sai a apostar 10,000 fichas. Jorge pergunta se acertou o flush e pensa durante um pouco. Acaba por dizer que não pode fazer fold da sua mão e dá call. Kendall atira as cartas para o muck e Jorge recolhe o pote.
Isabel Carvalho não perdeu tempo e numa das primeiras mãos que jogou após o intervalo de jantar já dobrou a sua stack. A board mostrava e no pote estariam perto de 20.000 fichas. Isabel acabou com a sua stack (14.000) no centro e Paulo Santos fez call.
O era naturalmente bom e Paulo ficou reduzido a 15.000 fichas.
O flop mostrava e Tiago Rosário acabou com as suas últimas 6.325 fichas no centro da mesa(o pote até estava pequeno). Joaquim Marques fez call e vamos a showdown:
Tiago:
Marques:
O turn é um e o river um , a "casa cheia" de Tiago é melhor que a de Joaquim.