Como já foi noticiado ao longo deste dia, a Etapa #8 da Solverde Poker Season 2016 contou com a presença de 91 jogadores e o prize pool ascendeu aos €19.464. Apenas 9 jogadores serão premiados, sendo que o mini cash são €681, e, para o vencedor, estão reservados €5.936.
Do field desta etapa #8, ficou estipulado que o dia de hoje terminaria quando restassem apenas 20 jogadores. No entanto, o dia terminou com 19 jogadores com a eliminação de Diogo Mota já quando a maior parte dos jogadores ensacavam as suas fichas para o dia de amanhã.
Contudo, o jogador que é figura de destaque no final deste dia, é Nuno “Che’”Andrade. Che arrancou para este dia 2 com uma stack de 42.000 fichas e passou por situações de apuro em que se encontrou bem short stack.
No entanto, como o próprio nos contou nesta entrevista de final de dia, conseguiu superar e chegar ao final do dia a ensacar 380.000 fichas, assumindo assim a chip lead para o terceiro e ultimo dia desta Etapa #8 da Solverde Poker Season.
O arranque do último dia do Main Event desta etapa está marcado para as 15:00 e às 16:00 vai-se realizar o torneio Bounty com um buy in de €80, 10.000 fichas iniciais e níveis de 20 minutos.
Diogo Mota que esteve sempre bastante curto durante o dia todo, caiu na última mão do dia.
Em under the gun, Diogo Mota fez open raise de 13.500 fichas, a mesa rodou em fold e só Morpheus defendeu na big blind.
O flop foi e Morpheus saiu a liderar 25.000 fichas, Diogo respondeu com 3-bet all-in de 70.000 fichas e Morpheus esteve no tank, enquanto os restantes jogadores já se preparavam para ensacar as fichas.
Após algum tempo e conversa à mistura, Morpheus deu call.
Em showdown
Diogo Mota
Morpheus
Morpheus estava a frente, mas um no turn e um no river tiraram as dúvidas.
Hugo Branco entrou em limp no pote e Ricardo Caprichoso fez call também. A mesa rodou em fold e Nuno Andrade fez raise para 17.500 na big blind. Branco fez call.
O flop foi e Che apostou 27.500, Branco fez raise para 55.000 e Caprichoso fez fold. Che optou pelo call.
O turn foi um e Che fez check, Branco empurrou a sua stack (99.500) ao centro.
A ação ficou com Che e passados alguns minutos acabou a fazer call.
O pote foi aberto com um raise para 2.500 UTG+1 e continuou com o call de Gerardo Armesto e Daniel Pacheco. O flop foi e Armesto apostou 3.000 fichas, recebeu call dos dois adversários.
O turn foi um e Armesto apostou 6.000 fichas, Daniel fez raise para 16.300 e o espanhol foi o único a fazer call.
O river foi um e ambos fizeram check.
Pacheco pensou um bocado antes de virar , Armesto levou o pote com .
Em under the gun, Paulo Baganha abriu para 2.500 fichas, houve um call a meio da mesa, e Vitor Moreira decidiu dar complete na big blind.
Nesta mão 3-handed não houve ação quando o dealer virou
No entanto, quanto é virado o , Vitor Moreira liderou com uma aposta de 4.500 fichas que apenas foram igualadas por Baganha.
No river dobrou um e Vitor Moreira como se estava a sentir que estava atrás, acabou por jogar em check/call a uma bet de 11.500 de Baganha e exclamou: "até só vou dar call..."
Vítor Moreira não podia estar mais certo, o seu straight tinha acabado de ser batido pelo full house de Paulo Baganha, que virou .
Gil Lobo abriu o pote com raise para 1.800 e recebeu call de Rui Costa no lugar contíguo. Fausto Silva esteve tentado a empurrar a sua curta stack ao centro desde o botão, mas felizmente conseguiu resistir.
Na small blind José Vieira fez 3-bet para 6.000 e apenas Costa fez call.
O flop foi e Vieira apostou 5.500 fichas, call de Costa. O turn foi um Vieira anunciou estar all in (15.550), call de Costa.