Manuel Ferreira abriu o pote com raise para 1.600 em late position e viu Nuno Mafra fazer re-raise para 4.200 no cutoff. Joaquim Lopes olhou para as suas cartas e encostou as 23.600 fichas que tinha.
Ferreira pensou um bom bocado e perguntou a Mafra se este ia fazer fold. Se bem percebi, Mafra já tinha feito 3-bet a Ferreira algumas vezes e este não estava muito contente.
"Vou fazer fold mas na próxima..." disse Ferreira ainda com as cartas na mão.
Acho que Ferreira fez fold, mas continuou com as cartas na mão para mostrar no fim da jogada?!
Mafra acabou por largar e Lopes recolheu o pote. Ferreira mostrou a mesma mão e os ânimos serenaram.
Estamos a jogar as últimas 3 mãos até ao final do período de late registration, é tempo de gastar os últimos cartuchos. Em seguida faremos um intervalo de 15 minutos.
Quando me aproxime da mesa 7 o flop era e Sérgio estava all in (~20.000) na big blind. A decisão estava em Joaquim Lopes (small blind) e demorou um bocado até que a mesmo fosse anunciada: fold!
No pote estava 20.000 fichas e Sérgio roça agora a stack inicial.
Quando cheguei à mesa 10 vejo um pote de cerca de 30.000 fichas no centro da mesa.
A board mostrava e Luís terá apostado 10.000 fichas no river. Leandro Gonçalves anunciou all in e Luís foi ao tank durante um bom tempo.
Alguém pediu tempo e, Luís Carvalho acabou por foldar os seus . Leandro Gonçalves escondeu a sua mão mas com os comentários sobre a jogada, o mesmo acabou por admitir que teria flopado nuts.
Quando cheguei à mesa o flop era e Piri apostava 4.800 fichas num pote já bem interessante. Fábio Carvalho fez call em posição e viu um aterrar no turn.
Piri penso um pouco e apostou 8.500 fichas. Tal como nos havia dito ontem na entrevista do final do dia, Fábio Carvalho vai fazendo passar bluffs e a stack cresce, este foi mais uma exemplo.
Fábio fez raise para 20.500 e Piri acabou por fazer fold a dizer que não tinha gostado do ás, Carvalho virou .