Depois de uma ponta final de 2015 bastante boa, Diogo Mota não começou 2016 com a mesma "força". O torneio não tem corrido bem e só "ao coelho" é que Mota conseguiu dobrar as suas 13.000 fichas.
João Nogueira abriu o pote com raise para 3.000, segundo me contou Mota, e este encostou a sua stack ao centro. Call de Nogueira.
A acção começou com um raise de Alberto Costa no button para 2000, Ricardo Jesus acompanhou na small blind e António Pedro na big blind também.
No flop os jogadores viram e após o check das blinds, Alberto fez c-bet de 3100. Ricardo Jesus igualou e António empurrou as suas 24.000 fichas para o centro da mesa.
Alberto Costa deu call e RIcardo Jesus, a algum custo foldou a sua mão.
Showdown
Alberto Costa
António Pedro
O turn foi um e o river
António Pedro está fora do torneio e Alberto Costa totaliza uma stack de 130.000 fichas.
Carlos Oliveira deve ter chegado muito perto das 100.000 fichas. Quando me aproximei da mesa 2 a board era e Carlos estava all in.
Segundo percebi, Carlos deverá ter apostado e respondido com shove ao raise de José Queirós. Após alguma ponderação Queirós encontrou o botão de fold e o pote foi para a stack do bracarense.
Não tive grande informação sobre a acção pré flop, mas o que é certo é que estavam 19.200 fichas pré-flop, e, em jogo encontravam-se Amadeu Santos (big blind), Vítor Monteiro (utg), Paulo Ferreira (middle position) e Pedro Miranda (hi-jack)
A board trouxe . A mesa rodou em check até Pedro Miranda, que, em posição, atirou 7.500 fichas para o pano. Apenas Vítor Monteiro e Paulo Ferreira acompanharam-no.
No turn saiu um e os três jogadores optaram por ver mais uma carta de borla.
A complicar esta board veio o no river. Paulo Ferreira apostou 12.000 fichas e tanto Pedro Miranda como Vítor Monteiro, que ainda mostrou , mandaram as cartas para o muck.
Com este pote, Paulo Ferreira está nas 110.000 fichas.