Encontrei Francisco Lopez no rail e perguntei-lhe o que se tinha passado, no seu "portunhol" disse-me: "Fue agora!"
Lopez contou-me que foi ver o flop com mais 3 jogadores e ai as coisas começaram a aquecer. A aposta de 2.000 foi paga por João Ferreira e no turn aparece um na mesa.
Ferreira apostou pote, qualquer coisa como 7.000 fichas e Lopez fez call.
No river apareceu um e a "carne acabou toda no assador". Lopez mostrou e Ferreira ...
Quando me aproximei da mesa a board era e à frente da alemã Sandra Naujoks estavam 1.600 fichas. Fernando Oliveira fez raise para 3.800 no hijack e a ação estava na alemã.
Naujoks demorou bastante, como tem feito, e acabou por anunciar o call.
A acção decorre na mesa 09 e frente a frente estão Lourenço Aguiler e Luis Clemente.
Luis Clemente abre as hostilidades com raise UTG+1 e apenas Lourenço Aguiler dá call na Big Blind.
Para a mesa temos a que Lourenço faz check call a bet de Luis de 1.100.
A agressão do português continua no turn quando vem para a mesa o e vão mais 2.400 para o centro da mesa, mas desta vez o Espanhol nao se fica apenas pelo call e faz check raise para 5700...call do português.
O vem completar a board e Lourenço opta pelo check call com o seu que chega para levar um pote de 17.300 fichas.
A ação começou com mini-raise de Ivo Reis e continuou com 3-bet de Oliveira para 1.700. Na small blind, António Batista optou pelo call; Pedro Madeira fez fold na big.
Ivo fez call e o o flop foi , Batista apostou 3.2000 fichas. Ivo foi o único a fazer call.
O turn foi um e mais uma bala (3.200) de Batista, Ivo acaba por fazer fold.
"Tavas prá cor" diz Batista. Ivo acaba por dizer que tinha par e "estava open".
Depois da loucura que foram os primeiros níveis, a calma impera aqui no Hotel Casino Algarve. As reentradas já não são permitidas e os jogadores optam por jogar com menos ímpeto.