Diogo Mota abriu o pote UTG com raise para 350 e Ricardo Caprichoso (UTG+1) optou pela 3-bet para 1.100. A mesa rodou em fold e Diogo fez call.
Ao ver o flop Diogo fez check e Caprichoso continuou com o pé no acelerador, desta vez apostou 1.200 fichas. Call de Mota e o turn foi um .
A ação foi a mesma, agora com 2.100 fichas envolvidas.
O river foi um e Diogo optou pelo check mais uma vez, Caprichoso apostou 2.800. Diogo procurou pelo botão de fold mas não o conseguiu encontrar, Caprichoso mostrou e levou o pote.
Ficou ao rubro o Hotel Casino Chaves quando os jogadores se apercebem que, na mesa da televisão, estão dois jogadores all in pós-flop, numa board e um deles segura o quarto 3, com , contra um ...
David Santos queixa-se sempre que nós nunca estamos presentes nos seus potes mais importantes e era isso mesmo que me confidenciava quando aconteceu mão que em seguida relato.
Devido à conversa apenas apanhei a ação no flop , Vitor Monteiro e David Santos fizeram check enquanto que Bruno Lopes apostou 750 fichas. Monteiro fez call e Santos optou pelo raise para 3.500, apenas Lopes fez call.
O turn foi um e David apostou 4.000 fichas, call de Lopes. O river foi mais uma carta de , um e David anunciou estar all in.
Com umas 9,000 fichas para trás Lopes acabou a fazer fold, Santos virou ...
Chego à mesa e deparo-me com um pré-flop já com muita acção e muitas fichas no centro. A mão está a ser disputada por 3 jogadores. Num flop depois de check e David Santos e Bruno Lopes, Carlos Duarte dispara um all in sem pestanejar de cerca de 13.000 fichas.
Segundos a pensar e call de Bruno Lopes Call.
Carlos Duarte mostra e Lopes com o seu espera pelo flush!
O do turn e river seguram os ases de Carlos Duarte que fica agora com cerca 36.000 fichas.
No entanto, segue a discussão na mesa sobre o limp com ases, pré flop, de Carlos Duarte...
Quando me aproximei da mesa a board era e o pote até nem estava "nada de especial". Bruno Cruz fazia check/raise para 5.500 a uma aposta de 1.500 do espanhol Javier Gonzalez.
A resposta do espanhol foi pronta e apareceu em forma de "all in".
"Agora é que me lixaste" disse Bruno. O luso acabou por fazer call com e viu o espanhol virar .
O river foi um e Bruno dobrou a sua stack,Gonzalez ficou com perto de 4.000 fichas.
A ação começou com um raise (125) em middle position e continuou com o call de Fátima Travanca. No cutoff estava António Santos e optou pelo raise para 600. As blinds, Joaquim Santos e José Vieira fizeram call e o mesmo movimento foi utilizado por Fátima Travanca.
O flop foi e a mesa rodou em check até Santos, apostou 1.500 fichas e só recebeu call de José Vieira (BB).
O turn trouxe um para a mesa e Vieira voltou a fazer check/call, desta vez a 2.500 fichas. O river foi um e após o check dos dois jogadores Santos voltou , Vieira fez muck.
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Diogo fez check e Caprichoso continuou com o pé no acelerador, desta vez apostou 1.200 fichas. Call de Mota e o turn foi um 
.
e Diogo optou pelo check mais uma vez, Caprichoso apostou 2.800. Diogo procurou pelo botão de fold mas não o conseguiu encontrar, Caprichoso mostrou 
e levou o pote.
e um deles segura o quarto 3, com 
, contra um 
...
e no pote estariam umas 5.000 fichas. André Inocentes apostou 4.000 fichas e no botão António Alfaia anunciou raise para 14.000.
e 
e David apostou 4.000 fichas, call de Lopes. O river foi mais uma carta de 
, um 
e David anunciou estar all in.
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depois de check e David Santos e Bruno Lopes, Carlos Duarte dispara um all in sem pestanejar de cerca de 13.000 fichas. 
do turn e river seguram os ases de Carlos Duarte que fica agora com cerca 36.000 fichas.
e o pote até nem estava "nada de especial". Bruno Cruz fazia check/raise para 5.500 a uma aposta de 1.500 do espanhol Javier Gonzalez.
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e Bruno dobrou a sua stack,Gonzalez ficou com perto de 4.000 fichas.
e a mesa rodou em check até Santos, apostou 1.500 fichas e só recebeu call de José Vieira (BB).