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Throwback Thursday: "A lei do jogo online que saiu hoje beneficia todos" diz Carlos "Tacuara" Branco

carlos branco

Mais uma quinta-feira e a PokerNews volta a apresentar a rubrica Throwback Thursday, a mesma vai durar, pelo menos, até ao final do Verão.

A ideia é recuperar notícias que marcaram o publico, hoje apresentamos um texto de Carlos "Tacuara" Branco sobre a lei do jogo online.

Por Carlos Branco

Hoje, todos nós que gostamos de poker, recebemos a notícia da publicação final da legislação do jogo online. Tão temida durante anos, criaram-se mitos, rumores, tudo e mais alguma coisa.

No meio disto tudo, não posso deixar de ficar extremamente surpreendido.

Por uma ou outra razão, não estamos habituados a processos legislativos trabalhados de forma séria o suficiente para terem um final feliz para o interesse comum. Eu falo como jogador mas também como cidadão português.

A lei do jogo online que saiu hoje beneficia todos: empresas, jogadores, Estado, o país em geral. Toda a gente com um mínimo de conhecimento na matéria sabia que um mercado sem liquidez internacional fazia com que não houvesse interesse para as empresas operarem no nosso país, o que por consequência não criava receitas para o Estado.

Com esta solução, não só os jogadores portugueses mantêm-se no país, como Portugal torna-se um país extremamente atractivo para os jogadores estrangeiros. Esta realidade está muito longe de se restringir aos jogadores americanos, imensos jogadores europeus procuram um bom sítio para viverem.

Ora, algo melhor do que um país com jogo legalizado, à beira mar, com um clima bastante agradável, um custo de vida relativamente acessível? A lei saiu hoje e já imensos jogadores espanhóis anunciaram a sua vinda para o nosso país. É do interesse do país que os jogadores, tanto os portugueses como os estrangeiros, estejam no nosso país, consumam no nosso país, invistam no nosso país.

Podem não pagar impostos directos mas tudo aquilo que contribuem em impostos indirectos, o facto de muitos destes jogadores montarem os seus próprios negócios, o dinamismo que trazem à economia do país, é incomparavelmente superior a um cenário de receitas insignificantes, se não zero.

Os jogadores podem prosseguir a sua actividade, as empresas continuam a operar e a obter receitas, o Estado recebe um valor considerável pelas licenças e impostos directos, um sector da economia do país floresce, em vez de desaparecer.

Não é assim tão difícil fazer bem as coisas!

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Sharelines
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