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Jennifer "Jennicide" Leigh Coelhinha da Playboy!

Jennifer "Jennicide" Leigh Coelhinha da Playboy! 0001

A entrevistada desta semana é Jennifer "Jennicide" Leigh, que apareceu na Revista "Playboy"! Pokernews entrevistou-a pouco antes da revista sair para as bancas. [Se quiser pode visitar playboydigital.com e visualizar (sonhar com) Jennifer…]

PNEWS: A revista da Playboy com o seu artigo está mesmo a sair. O que sente em relação a este assunto?

JL: Já vi o artigo. Penso que não tinha a percepção correcta do meu corpo. Eu tenho curvas, e um corpo que não é de uma atleta ou modelo. Mas esta experiência com a Playboy deu-me confiança em relação ao meu corpo. Uma vez tive uma má experiência com uma sessão fotográfica de lingerie. Estava de tanga e com a sensação de que estava exposta e queria tapar-me. Mas a Playboy foi fantástica, o fotógrafo, Arny Freytag, e todas as outras pessoas com quem trabalhei na Playboy foram fantásticas. Falavam comigo e davam-me tempo para me sentir confortável. Quando finalmente vi as fotografias exclamei "wowww". Mas também gostei por terem falado sobre a UIGEA e queria que as pessoas se inteirassem do que se passa no poker online.

PN: Algumas pessoas não têm coragem de fazer o que você fez porque têm medo de não serem levadas a sério e que pode magoá-las profissionalmente. Considerou estes aspectos antes de aceitar esta proposta?

JL:Desisti da minha carreira de advogada e já não tenho de entrar num tribunal. Sabe, sou jogadora. E penso que se pode argumentar que as carreiras de várias mulheres foram ajudada spor pousarem na Playboy. Pensei nisto como uma oportunidade. Não prejudicou Pamela Anderson, nem Shannon Elizabeth. E ao fim e ao cabo todos nós nascemos nus. Playboy é um clássico. Penso nisto como uma forma de arte; a celebração do corpo da mulher.

PN: Você participa em vários forums de poker na internet. O que pensa que vão dizer acerca deste projecto?

JL:Não me importo com o que dizem, e penso mesmo que nunca me importei. Sei que existem várias pessoas que tentam constantemente deitar-nos em baixo, mas sabe: não me importo! Penso que só tenho de provar alguma coisa às pessoas que gostam de mim genuinamente e aos meus animais de estimação. Se tivesse um desejo, gostava que as pessoas se preocupassem mais com os direitos dos jogadores, em vez de se preocuparem com quem é que eu durmo.

PN:O que faz no poker hoje em dia? Ainda joga online? Os jogos são os mesmos ou estão a tornar-se mais duros? Planeia jogar as WSOP este ano?

JL:ainda jogo muito online. Jogo em vários sites novos. Não digo a ninguém onde jogo nem os limites que pratico. Não me importo que os resultados dos torneios estejam disponíveis a todos, mas não me conformo quando expõem os resultados de cash games. É a forma como ganho dinheiro. E sim, os jogos estão mais calmos. Sinto falta dos peixinhos!

Vou jogar as WSOP este ano.

PN:Como vê o seu fututo? Vê-se a jogar poker daqui a 20 anos? Vai mostrar a revista aos seus netos?

JL:Tenho a certeza que estarei a jogar online no futuro. Quando sou eliminada de um torneio, a única pessoa que se magoa sou eu mesma. Gosto da lei e de psicologia. Mas se perdesse um caso ou não conseguisse ajudar um paciente, não conseguiria dormir descansada. È duro para mim saber que desapontei alguém. Gosto do facto de apenas ter de dar justificações a mim mesma.

Quanto ao futuro, não penso para além de 3 ou 4 meses. Mas se tiver netos com mais de 18 anos, mostrar-lhes-ei a revista. Logo que tive acesso às minhas fotografias fui mostrar à minha avó. É um revista fantástica; é uma parte da história da história e cultura Americana.

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